quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

EXCETO

Escrevo -te, esta, para alguém com sentimentos, perdidos na imensidão da incompreensão,
sonhos de poder te tocar...outra vez. desejos contidos por milhões...
Uma mente que trabalha, amadurecida por uma vontade de reencontro.
E o que fazer quando nossos olhares "perdidos" na multidão se cruzarem?
O que foi feito do nosso destino, além desta separação?
Não sei o que sinto...sei, e nem porque penso... também sei...
deparo-me, às vezes que estou por não te conhecer,
Mas que estranha confiança é essa, hoje e antes depositada em ti?
Amor o que fizestes de mim? dói a lembrança de ter amado,
E pensar que hoje nada é para mim uma palavra com explicação.
Amargura é perfeita descrição, não mais sirvo para amar -te outra vez,
E olhe que tentei este caminho...
Imensas brigas foram traçadas, por inimigos desconhecidos outrora.
Questionei...questionei, minha situação, apoiando -me na minha apática razão, antes foragida.
Passional não mais estou, exceto por estes momentos meus, talvez nossos...

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